29 de setembro de 2009
Papa realça actualidade da Santidade
Quanto vale e quanto dura o sucesso terreno? A interrogação do Papa foi lançada na República Checa. Bento XVI questionou o que vale o sucesso e a glória dos homens face à Santidade.
Fonte: http://www.rr.pt
“Será que nos nossos dias a santidade ainda é actual? Ou não será antes um assunto pouco atraente e importante? Não será que hoje se prefere o sucesso e a glória dos homens? Mas, no entanto, quanto dura e quanto vale o sucesso terreno?
Quem negou e continua a negar Deus, e – como tal – não respeita o homem, parece ter a vida fácil e conseguir um sucesso material. Mas basta raspar a superfície para constatar que, nestas pessoas, há tristeza e insatisfação.
Precisamos hoje de pessoas que sejam crentes e credíveis, prontas a difundir em toda a sociedade os princípios e ideais cristãos que inspiram a sua acção”.
A República Checa é o país com maior índice de ateus e agnósticos na Europa, com apenas 25% da população a professar crença em Deus. Não obstante, na missa final celebrada hoje estiveram presentes milhares de jovens.
As declarações do Papa foram feitas a propósito de São Venceslau, padroeiro da República Checa e, segundo Bento XVI, modelo de santidade para todos, sobretudo os que guiam o destino das comunidades e dos povos.
Para serem credíveis, sublinhou o Santo Padre, os cristãos têm de ser coerentes com a sua fé. Não basta parecer bom e honesto, é preciso sê-lo realmente. E bom e honesto é quem não se afirma a si próprio, mas deixa brilhar a luz de Deus.
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26 de setembro de 2009
Folha Dominical - 27.09.09 Nº289
Folha Dominical - 27.09.09 Nº289
Autoria de Comunidades Vivas.
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Folha Dominical
24 de setembro de 2009
Brasil: uma esperança de futuro para a Igreja
O nordeste brasileiro é uma terra rica de contradições sociais. Pobreza extrema, subemprego e rápida industrialização constituem para a Igreja um vasto campo de evangelização, como explica o bispo de Garanhuns, Dom Fernando Guimarães:
Fonte: http://www.h2onews.org
"São situações que por um lado representam desafios; por outro lado, são situações que produzem esperança. Seja do Santo Padre, seja dos cardeais-prefeitos das várias congregações romanas que já visitamos, a gente ouve sempre quase como um refrão: O Brasil representa para a Igreja uma esperança de futuro. Isso nos alegra, mas sobretudo isso cria um grande compromisso para cada um de nós."
Além dos grandes desafios na área social e pastoral, Dom Fernando aponta uma virtude do povo nordestino: a religiosidade popular.
"É um povo sofredor, é um povo com grandes limitações do ponto de vista material, do ponto de vista social, do ponto de vista político, mas um povo que tem um sentimento de Deus, natural, mas que coincide profundamente com o anuncio do Pai feito por Jesus no Evangelho. Então, o contato do povo simples com a Igreja Católica é um contato que me faz confirmar aquela expressão de um escritor dos primeiros séculos da Igreja, Tertuliano, que dizia que a alma do ser humano ela é essencialmente cristã."
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Papa visita Portugal no próximo ano
Segundo informações da Presidência da República, Bento XVI visitará o nosso país em 2010.
Fonte: http://www.rr.pt
No site da Presidência da República pode ler-se que "Sua Santidade o Papa Bento XVI efectuará uma visita a Portugal no próximo ano, em resposta ao convite que lhe foi endereçado pelo Presidente da República".
"Para lá do programa oficial, Sua Santidade o Papa Bento XVI deslocar-se-á ao Santuário Mariano de Fátima, onde presidirá às cerimónias religiosas de 13 de Maio" - conclui a breve nota.
Esta hipótese tinha sido avançada no passado dia 10 de Setembro, em Fátima, pelo porta-voz do Vaticano, o qual afirmara o “desejo” de Bento XVI em vir a Fátima.
Em conferência de imprensa, o Pe. Lombardi afirmou que Bento XVI “ama os Santuários marianos”, lembrando alguns dos que já visitou nas suas viagens, com passagens muito importantes por Aparecida e Lourdes, entre outros.
Visita de Bento XVI é a quinta de um Papa a Fátima
A deslocação a Fátima no próximo ano, hoje anunciada, é a quinta deslocação de um Papa ao Santuário Mariano português.
A primeira deslocação foi efectuada por Paulo VI, a 13 de Maio de 1967, para assinalar os 50 anos das primeiras aparições.
Na altura, e por diferendos entre o Vaticano e o regime político português, derivadas a questões coloniais, Paulo VI deslocou-se unicamente a Fátima e não foi recebido pelas autoridades políticas, tendo o avião da Alitália que o transportou aterrado na base de Monte Real.
O Papa João Paulo II efectuou três deslocações a Fátima, integradas em visitas a Portugal.
A primeira foi a 13 de Maio de 1982 e destinava-se sobretudo a agradecer a Nossa Senhora a protecção que lhe concedeu no atentado de que fora vítima no ano anterior, a 13 de Maio, em plena Praça de São Pedro.
A segunda viagem ocorreu a 13 de Maio de 1991, para assinalar mais um aniversário das aparições. E a última, a 13 de Maio de 2000, em pleno Ano Jubilar, teve como objectivo presidir à cerimónia de beatificação de Francisco e Jacinta, dois dos pastorinhos que presenciaram as aparições em 1917.
No próximo ano, Bento XVI vai presidir às cerimónias religiosas do 13 de Maio, no Santuário Mariano de Fátima, além do programa oficial, por convite do Presidente da República, Cavaco Silva.
O Cardeal Joseph Ratzinger, agora com 82 anos, tornou-se o 266.º papa em 19 de Abril de 2005, 17 dias após a morte do polaco João Paulo II.
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23 de setembro de 2009
Folha Dominical - 20.09.09 Nº288 - Alteração
Folha Dominical - 20.09.09 Nº288 - Alteração
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Folha Dominical
19 de setembro de 2009
Evangelho de Domingo 20 de setembro de 2009
Partindo daí Jesus e seus discípulos atravessavam a Galiléia. Jesus não queria que ninguém soubesse onde ele estava, porque estava ensinando seus discípulos. E dizia-lhes: «O Filho do Homem vai ser entregue na mão dos homens, e eles o matarão. Mas, quando estiver morto, depois de três dias ele ressuscitará.» Mas os discípulos não compreendiam o que Jesus estava dizendo, e tinham medo de fazer perguntas.Quando chegaram à cidade de Cafarnaum e estavam em casa, Jesus perguntou aos discípulos: «Sobre o que vocês estavam discutindo no caminho?» Os discípulos ficaram calados, pois no caminho tinham discutido sobre qual deles era o maior. Então Jesus se sentou, chamou os Doze e disse: «Se alguém quer ser o primeiro, deverá ser o último, e ser aquele que serve a todos.» Depois Jesus pegou uma criança e colocou-a no meio deles. Abraçou a criança e disse: «Quem receber em meu nome uma destas crianças, estará recebendo a mim. E quem me receber, não estará recebendo a mim, mas àquele que me enviou.»
Fonte: H2onews
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Evangelho
15 de setembro de 2009
Blair diz que é fé que o move
Numa entrevista concedida ao L’Osservatore Romano, o antigo primeiro-ministro britânico fala sobre a sua conversão ao Catolicismo e a importância da fé na sua vida.
Fonte: http://www.rr.pt
O jornal oficial do Vaticano desfez-se em elogios a Blair, descrevendo-o como “um cavalheiro, educado, sorridente e cortês de uma forma que poucos sabem ser”.
Blair recordou como, quando era novo, a sua bisavó, “num dos seus raros momentos de lucidez”, lhe advertiu: “faz o que quiseres, mas não te cases com uma católica, como eu fiz”.
Contudo, Blair não seguiu esse conselho, e foi mais longe ainda, convertendo-se ele próprio pouco tempo depois de abandonar a vida política. “A conversão foi um caminho que segui ao longo de 25 anos”, afirmou, realçando ainda a importância que teve uma missa privada celebrada por João Paulo II, a que assistiu em 2003.
“Foi um episódio que me marcou muito. Quando se é católico, pode-se ir a qualquer ponto do mundo e participar na missa em qualquer país”, disse ainda, realçando o universalismo da religião.
Sobre o papel da religião no mundo da política, economia, sociedade e cultura, Blair elogiou ainda os pensamentos “brilhantes” do actual Papa.
A entrevista de Blair segue-se à participação numa conferência do movimento católico Comunhão e Libertação que teve lugar também em Itália no final de Agosto.
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Mundial 2010: Igreja entra em campo
A Igreja Católica da África do Sul lançou uma campanha que pretende contribuir para o sucesso do próximo Mundial de futebol, que se vai realizar em Junho e Julho do próximo ano.
Fonte: http://www.rr.pt
A iniciativa, denominada «Church on the ball» convidou as dioceses do país a apresentarem projectos que visem o acolhimento dos visitantes estrangeiros e o desenvolvimento da pastoral do desporto.
Um dos responsáveis da campanha, Toni Rowland, lembrou que o futebol é considerado o desporto mais popular da África do Sul, pelo que o Mundial “terá um grande impacto na sociedade sul-africana em muitos campos, além do económico. “Seria uma pena se o mundo secular, os meios de comunicação social e as empresas turísticas fossem as únicas organizações a estarem presentes”, afirmou.
Os bispos esperam que este acontecimento sirva para unir as famílias: “Os jovens e os adultos, que normalmente são menos comprometidos nas suas paróquias, surpreender-se-ão ao ver a sua Igreja interessada em algo secular. Esperamos que isto os encoraje a participar na hospitalidade e, de alguma forma, no cuidado pastoral”, referiu aquele membro do Secretariado da Família e da Vida da Conferência Episcopal da África do Sul.
Rowland explicou que os bispos tiveram em consideração as iniciativas pastorais e ecuménicas empreendidas pelo episcopado alemão durante o último Mundial, realizado em 2006, nomeadamente através da oferta de celebrações religiosas em várias línguas.
Prevenção dos efeitos negativos
À semelhança do que aconteceu na Alemanha, a Igreja Católica sul-africana está preocupada com os efeitos negativos que o Mundial pode trazer, especialmente ao nível da prostituição e da droga.
O crescimento do tráfico de pessoas, designadamente mulheres e crianças, que costuma verificar-se em eventos desportivos de grande dimensão, é um dos aspectos que tem preocupado as congregações religiosas do país, que já se pronunciaram sobre o assunto em várias ocasiões.
“A pobreza, o desemprego e a falta de oportunidades são os problemas que mais alimentam o tráfico”, afirmou a Irmã Melaine O’Connor à Agência Zenit
As crianças são o grupo de maior risco, já que as escolas fecharão durante o Mundial; além da prostituição, o aumento do turismo pode implicar a sua exploração no transporte de droga e em acções de marketing desportivo, acrescentou a religiosa.
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13 de setembro de 2009
Evangelho de Domingo 13 de Setembro de 2009
Jesus saiu com os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe, e pelo caminho perguntou-lhes: Quem dizem os homens que eu sou? Responderam-lhe os discípulos: João Batista; outros, Elias; outros, um dos profetas. Então perguntou-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que eu sou? Respondeu Pedro: Tu és o Cristo. E ordenou-lhes severamente que a ninguém dissessem nada a respeito dele. E começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem padecesse muito, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas, e fosse morto, mas ressuscitasse depois de três dias. E falava-lhes abertamente dessas coisas. Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo. Mas, voltando-se ele, olhou para os seus discípulos e repreendeu a Pedro: Afasta-te de mim, Satanás, porque teus sentimentos não são os de Deus, mas os dos homens. Em seguida, convocando a multidão juntamente com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém me quer seguir, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Porque o que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas o que perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, salvá-la-á.
Fonte: http://media.h2onews.org
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Evangelho
11 de setembro de 2009
Folha Dominical - 13.09.09 Nº287
Folha Dominical - 13.09.09 Nº287
Autoria de Comunidades Vivas.
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10 de setembro de 2009
Religiões recusam a guerra
As religiões recusam a guerra e recusam ser usadas em nome da guerra. Este é o apelo final que sai do encontro internacional organizado pela Comunidade de Sant’Egídio, em Cracóvia, na Polónia.
Fonte: http://www.rr.pt
O encontro juntou líderes religiosos e chefes de Estado para juntos reflectirem sobre «Religiões e Culturas em diálogo» e o seu contributo para a paz.
“Falar de guerra em nome de Deus é uma blasfémia. Nenhuma guerra é santa. A humanidade sai sempre derrotada pela violência e pelo terror”.
Os vários líderes religiosos afirmaram que o “diálogo contraria o medo e a desconfiança”, sendo esta a grande “alternativa à guerra”.
Os participantes sublinharam ainda que o diálogo “não enfraquece a identidade mas faz redescobrir o melhor de si e do outro. Nada se perde com o diálogo. O diálogo escreve a melhor história, enquanto o conflito abre abismos”.
No final do encontro os participantes comprometeram-se a construir “com paciência e audácia um novo tempo de diálogo”.
Visita a Auschwitz
O cenário foi escolhido para assinalar o 70º aniversário do início da 2ª Guerra Mundial e os 20 anos depois do fim da «Cortina de Ferro». O último dia do encontro, que começou no passado Domingo, foi reservado a visitar o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.
A 2ª Guerra Mundial provocou o maior genocídio na história da humanidade, condenando à morte seis milhões de pessoas, 80% das quais pertenciam à comunidade judaica.
Os delegados das Igrejas cristãs e das religiões mundiais depositaram uma coroa de flores nos túmulos das vítimas, um gesto “em nome do espírito de Assis”, relembrou o cardeal Stanislaw Dziwisz, Arcebispo de Cracóvia.
“À beira do abismo do Holocausto, no local onde milhões de inocentes perderam a vida, onde o lado negro da história veio ao de cima, nós, homens das religiões mundiais queremos gritar nunca mais”, ouviu-se durante a cerimónia.
O grão-rabino da Polónia, Michael Schudrich, afirmou que “cada vez que nos encontramos, de cada vez que cada pessoa recorda o genocídio nazi, fala sobre o Holocausto ou lembra a morte de judeus, evita-se o risco de que tal cenário possa voltar a acontecer”.
A memória das vítimas do campo de concentração foi evocada para afirmar que “isto não pode voltar a acontecer”, apesar de, lembraram os presentes, “as situações dramáticas no Darfur”.
O Arcebispo Norvan Zakarian, do Patriarcado Arménio Ortodoxo de Etchmiadzin, destacou que estas tragédias, “que aconteceram no coração da Europa, mostram mais uma vez que os crimes que não são conhecidos ou condenados, geram mais crimes e mais catástrofes”.
Segundo o Cardeal Stanislaw Dziwisz, “é preciso inspiração e força para combater o egocentrismo inspirando-se mas tradições espirituais. O egocentrismo pode pôr em causa o melhor das religiões e da cultura”.
Durante a cerimónia, o sobrevivente de Auschwitz, o rabino de Israel Meir Lau, e Celijla Stojka, uma sobrevivente austríaca, contaram as suas histórias. No final, um rabino recitou a Kaddish, a oração pelos mortos. A cerimónia terminou com desejos de paz e uma homenagem de um grupo de jovens em nome das novas gerações.
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Papa deseja vir a Fátima
Bento XVI deseja deslocar-se a Fátima mas ainda não é possível determinar a data em que essa visita se poderá concretizar, afirmou o Pe. Federico Lombardi.
Fonte: http://www.rr.pt
À margem da conferência de abertura das Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais, em Fátima, o Pe. Federico Lombardi sublinhou que nesta altura não é possível fazer qualquer anúncio nesse sentido.
“Não me podem pedir que faça um anúncio da viagem do Papa, devem pedi-lo ao Bispo ou à Conferência Episcopal. O Papa foi convidado a vir a Fátima, ele ama muito os santuários marianos e sabemos que já visitou muitos. Ele conhece bem Fátima e a sua importância para o mundo católico. Certamente que deseja vir a Fátima. Quando vai ser, e se está previsto na agenda do próximo ano, não me cabe a mim dizê-lo.”
O Padre Frederico Lombardi também respondeu ao desafio de comparar Bento XVI com o seu antecessor, João Paulo II.
“Bento XVI tem uma grande enorme capacidade de comunicação conceptual, muito clara, límpida e sistemática, na minha opinião, superior à de João Paulo II. Há catequeses de quarta-feira ou homilias que são obras-primas. Bento XVI é também muito eficaz nas relações muito próximas”, afirma o porta-voz do Papa.
“O meu testemunho é que nas relações pessoais e próximas, o Papa é de uma gentileza, humildade, sensibilidade e atenção absolutamente superior ao comum. Infelizmente, eu que trabalho com a televisão, como tantos de vós, acho mais difícil ele conseguir isso, ao passo que João Paulo II era óptimo, tal como no diálogo com as multidões. Direi que Bento XVI não tem esse carisma, mas tem outros”, sublinha.
A sessão de abertura das Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais, conta também com a presença de D.Manuel Clemente, Presidente da Comissão Episcopal da Cultura e Comunicações Sociais e Octávio Carmo, da Agência Ecclesia.
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7 de setembro de 2009
Cartaz Consagração
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5 de setembro de 2009
Evangelho de Domingo 06 de Setembro de 2009
Jesus, saindo de novo do território de Tiro, seguiu em direção do mar da Galiléia, passando por Sidônia, e atravessando a região de Decápolis. Trouxeram-lhe um surdo que gaguejava; e rogaram-lhe que pusesse a mão sobre ele. Levando-o a sós para longe da multidão, colocou os dedos nas orelhas dele; e, com saliva, tocou-lhe a língua. Depois, levantando os olhos para o céu, gemeu, e disse: Efatá; isto é, Abre-te. E logo se abriram os seus ouvidos, e a língua se desprendeu, e falava corretamente. Jesus os proibiu de contar o que acontecera; quanto mais o proibia, tanto mais eles o proclamavam. E, admirando-se sobremaneira, diziam: Ele tem feito tudo bem; faz ouvir os surdos e falar os mudos.
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Folha Dominical - 06.09.09 Nº286
Folha Dominical - 06.09.09 Nº286
Autoria de Comunidades Vivas.
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Folha Dominical
2 de setembro de 2009
Obama assinala Ramadão com jantar para muçulmanos
O presidente dos EUA recebeu na sala de jantar da Casa Branca vários muçulmanos influentes do seu país, elogiando a sua religião e os contributos da comunidade islâmica para o país.
Fonte: http://www.rr.pt
“Para mais de mil milhões de muçulmanos, o Ramadão é um mês de reflexão e devoção intensa”, afirmou o presidente no começo do jantar de Iftar, que marca o fim do jejum diário que todos os muçulmanos capazes devem observar durante o mês de Ramadão.
“O Islão faz parte da América. Tal como o resto da sociedade, a comunidade islâmica americana possui diversidade e um dinamismo extra-ordinário. Nesta ocasião celebramos o quanto os muçulmanos enriqueceram a América em coisas grandes e pequenas”, afirmou o presidente.
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Ser padre não é uma profissão, diz D. Jorge Ortiga
O Presidente da Conferência Episcopal marcou presença no Simpósio do Clero, que decorre em Fátima. Em pleno ano sacerdotal o Arcebispo de Braga espera que este encontro sirva para rejuvenescer a alegria de ser padre.
Fonte: http://www.rr.pt
“O simpósio devia ser como que uma experiência pessoal que cada sacerdote faz, nesta responsabilidade de dar um sentido novo ao dom do sacerdócio que estamos a acolher. Evidentemente que desejo que a partir deste simpósio se sinta este rejuvenescimento da alegria de ser padre hoje, com novo ardor, encanto e entusiasmo, mostrando à sociedade que ser padre é algo que gera felicidade, e pode também proporcionar aos outros um sentido para a vida e razão de ser.”
Segundo D. Jorge Ortiga, a chave para testemunhar a vocação sacerdotal está nos próprios padres, “na maneira como eles vivem e são capazes de testemunhar que a sua vida do dia-a-dia tem um sentido e uma razão de ser.”
Questionado sobre a dificuldade em se ser padre hoje, comparado com décadas passadas, o Presidente da Conferência Episcopal não vê diferentes exigências, mas sim interpelações. Acima de tudo, afirma, é preciso lembrar que ser padre não é uma profissão.
“Acho que as exigências são idênticas, embora as interpelações sejam diferentes, mas um sacerdote, se for capaz de viver a sua vocação, fundamentada e alicerçada numa intimidade com Deus, reconhecendo que se trata de uma vocação e não de uma profissão, e por isso mesmo de alguém que está a responder a um chamamento de alguém que o ama em primeiro lugar. Depois a parte pastoral, que poderá parecer mais “profissional” e realizador, é uma consequência da intimidade com o próprio Deus. Então quando o padre tem a coragem de alicerçar o seu sacerdócio numa experiência pessoal com Deus, então o resto acontece. Somos uma grande família que pode dar muito à igreja e, nesta hora, a este país.”
O Simpósio do Clero reúne cerca de 750 padres e termina na Sexta-feira.
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Bento XVI recorda guerra mundial
O Papa recebeu, na Sala Paulo VI, no Vaticano, fiéis e peregrinos na habitual audiência geral.
Fonte: http://www.rr.pt
Num gesto simbólico significativo, o Papa alemão falou, em polaco, sobre a invasão nazi da Polónia, acto que fez despoletar a segunda guerra mundial. Bento XVI classificou a guerra como um absurdo.
“Na memória dos povos, permanecem as tragédias humanas e o absurdo da guerra. Peçamos a Deus que o espírito do perdão, da paz e da reconciliação conquiste os corações dos homens. A Europa e o mundo de hoje necessitam de um espírito de comunhão. Devemos construí-la sobre Cristo e sobre seu Evangelho, sobre o fundamento da caridade e da verdade”, declarou.
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Cardeal Patriarca faz recomendações aos sacerdotes
O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que não se evangeliza o Mundo cedendo aos seus critérios e avisa os bispos e padres que decidem pensar pela sua cabeça que só estão a contribuir para fragilizar a Igreja.
Fonte: http://www.rr.pt
No VI Simpósio do Clero, em Fátima, D. José Policarpo deixou hoje indicações muito claras, aos cerca de 800 sacerdotes que ali se encontram reunidos.
“Enquanto houver alguns bispos e padres que se consideram com o direito de decidir pela sua cabeça os caminhos de pastoral no sentido da existência moral, a maneira de celebrar, estamos a fragilizar a proposta cristã num mundo que saberá aproveitar com os seus critérios as nossas divisões”, afirmou.
O Cardeal Patriarca de Lisboa alerta que muitos sacerdotes mergulhados em burocracia pastoral e nas estruturas assemelham-se “mais com gestores de empresas do que ao pastor que conhece as pessoas, com os problemas próprios e o seu ritmo de caminhada”.
“O discurso vazio e a adaptação àquilo muitos gostariam de ouvir não é uma atitude pastoral, mas um falhanço pastoral”, sublinhou.
O novo rosto da Igreja passa também pela actualidade do celibato sacerdotal.
“O celibato sem continência é uma mentira e o mesmo se pode dizer do matrimónio cristão, no que à castidade conjugal diz respeito”, afirma o Cardeal Patriarca.
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