23 de maio de 2010
Folha Dominical - 23.05.10 Nº322
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Folha Dominical
22 de maio de 2010
Evangelho de Domingo - 23 de Maio de 2010
Naquele tempo Jesus disse aos seus discípulos: «Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos. Então, eu pedirei ao Pai, e ele dará a vocês outro Advogado, para que permaneça com vocês para sempre. Se alguém me ama, guarda a minha palavra, e meu Pai o amará. Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras. E a palavra que vocês ouvem não é minha, mas é a palavra do Pai que me enviou. Essas são as coisas que eu tinha para dizer estando com vocês. Mas o Advogado, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ele ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembrarem tudo o que eu lhes disse.»
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Evangelho
20 de maio de 2010
Bento XVI diz que visita a Portugal foi uma “experiência tocante”
"A peregrinação a Portugal foi para mim uma experiência tocante e rica em muitos dons espirituais", disse o Papa.
Bento XVI classificou a recente visita apostólica a Portugal como um momento “tocante” e agradeceu o acolhimento caloroso que recebeu dos portugueses.
“A peregrinação a Portugal foi para mim uma experiência tocante e rica em muitos dons espirituais. Enquanto permanecem vincadas na minha mente e no meu coração as imagens desta inesquecível viagem, o acolhimento caloroso e espontâneo e o entusiasmo das pessoas, dou graças ao Senhor porque Maria, aparecendo aos três Pastorinhos, abriu no mundo um espaço privilegiado para encontrar a misericórdia divina que cura e salva”, afirmou o Santo Padre, durante uma audiência geral no Vaticano.
O Papa espera que a deslocação a Portugal possa servir como incentivo para um renovado impulso espiritual no país. Bento XVI utilizou depois a língua portuguesa para descrever o que sentiu em Fátima e no Porto.
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15 de maio de 2010
Visita do Papa Bento XVI a Portugal - Poster
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Folha Dominical - 16.05.10 Nº321
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Folha Dominical
14 de maio de 2010
Evangelho de Domingo - 16 de Maio 2010
E continuou: «Assim está escrito: ‘O Messias sofrerá e ressuscitará dos mortos no terceiro dia, e no seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém’. E vocês são testemunhas disso.
Agora eu lhes enviarei aquele que meu Pai prometeu. Por isso, fiquem esperando na cidade, até que vocês sejam revestidos da força do alto.»
Então Jesus levou os discípulos para fora da cidade, até Betânia. Aí, ergueu as mãos e os abençoou. Enquanto os abençoava, afastou-se deles, e foi levado para o céu. Eles o adoraram, e depois voltaram para Jerusalém, com grande alegria. E estavam sempre no Templo, bendizendo a Deus.
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Evangelho
Bento XVI Chegou a Roma às 17h43 locais (16h43 em Lisboa)
Bento XVI chegou a Roma às 17h43 locais (16h43 em Portugal), com 17 minutos de avanço relativamente à hora prevista e recuperando os 16 minutos de atraso com que tinha partido de Lisboa.
Durante a viagem entre o Aeroporto Sá Carneiro, no Porto, e o Aeroporto de Fumicino, em Roma, foi servida um almoço confeccionado a bordo pelo chefe Vítor Sobral.
O prato servido foi vitela enrolada em couve lombarda.
No final da viagem o Papa recebeu individualmente os oitos jornalistas portugueses que integraram o voo papal, trocando breves palavras com cada um deles.
O Papa recebeu também membros da tripulação do Airbus 320 da TAP que o levou de Lisboa a Roma.
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Bento XVI recebeu carta dos jovens portugueses
D. António Carrilho entregou, dia 13 de Maio, ao Papa a carta escrita pelos jovens portugueses.
Reunidos por ocasião da Peregrinação Anual Fátima Jovem os jovens escreveram uma carta onde se dirigiam a Bento XVI onde renovavam a oração pelo Papa e a alegria de o ter em Portugal.
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Jornal "União de Coura" - Maio e Junho de 2010
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Notícias
Bento XVI agradece "acolhimento caloroso e espontâneo" dos portugueses
O Papa deseja que a sua visita sirva para "renovar o impulso espiritual e apostólico da Igreja portuguesa". Chegou assim ao fim a visita de Bento XVI a Portugal.
Ninguém ficou esquecido no discurso de agradecimento e despedida de Portugal. Os organizadores, o episcopado, as autoridades civis e militares, os imigrantes e até os meios de comunicação social, todos foram mencionados pelo Papa no discurso de hoje no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.
"Levo guardada na alma a cordialidade do vosso acolhimento afectuoso, a forma tão calorosa e espontânea como se cimentaram os laços de comunhão com os grupos humanos com quem pude contactar", disse o Santo Padre. "Para todos os portugueses, fiéis católicos ou não, aos homens e mulheres que aqui vivem, mesmo sem aqui terem nascido, vai a minha saudação na hora da despedida."
Bento XVI agradeceu a todos e pediu uma “sólida coesão, caminho necessário para enfrentar com responsabilidade comum os desafios com que vos debateis". "Continue esta gloriosa Nação a manifestar a grandeza de alma, profundo sentido de Deus, abertura solidária, pautada por princípios e valores bebidos no humanismo cristão”, afirmou.
Momentos antes de embarcar no avião que o levaria de volta a Roma, Bento XVI falou da alegria que sentiu ao ser “testemunha da fé e devoção da comunidade eclesial portuguesa”, e de ter verificado “a energia entusiasta das crianças e dos jovens, a adesão fiel dos presbíteros, diáconos e religiosos, a dedicação pastoral dos bispos, a procura livre da verdade e da beleza patente no mundo da cultura, a criatividade dos agentes de pastoral social, a vibração da fé dos fiéis nas dioceses". "O meu desejo é que a minha visita se torne incentivo para um renovado impulso espiritual e apostólico”, pediu.
O Papa finalizou desta forma uma visita apostólica de quatro dias a Portugal, durante a qual passou por Lisboa, Fátima e Porto.
Ninguém ficou esquecido no discurso de agradecimento e despedida de Portugal. Os organizadores, o episcopado, as autoridades civis e militares, os imigrantes e até os meios de comunicação social, todos foram mencionados pelo Papa no discurso de hoje no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.
"Levo guardada na alma a cordialidade do vosso acolhimento afectuoso, a forma tão calorosa e espontânea como se cimentaram os laços de comunhão com os grupos humanos com quem pude contactar", disse o Santo Padre. "Para todos os portugueses, fiéis católicos ou não, aos homens e mulheres que aqui vivem, mesmo sem aqui terem nascido, vai a minha saudação na hora da despedida."
Bento XVI agradeceu a todos e pediu uma “sólida coesão, caminho necessário para enfrentar com responsabilidade comum os desafios com que vos debateis". "Continue esta gloriosa Nação a manifestar a grandeza de alma, profundo sentido de Deus, abertura solidária, pautada por princípios e valores bebidos no humanismo cristão”, afirmou.
Momentos antes de embarcar no avião que o levaria de volta a Roma, Bento XVI falou da alegria que sentiu ao ser “testemunha da fé e devoção da comunidade eclesial portuguesa”, e de ter verificado “a energia entusiasta das crianças e dos jovens, a adesão fiel dos presbíteros, diáconos e religiosos, a dedicação pastoral dos bispos, a procura livre da verdade e da beleza patente no mundo da cultura, a criatividade dos agentes de pastoral social, a vibração da fé dos fiéis nas dioceses". "O meu desejo é que a minha visita se torne incentivo para um renovado impulso espiritual e apostólico”, pediu.
O Papa finalizou desta forma uma visita apostólica de quatro dias a Portugal, durante a qual passou por Lisboa, Fátima e Porto.
Fonte: http://www.rr.pt
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Papa diz que a Igreja tem de vencer a tentação de se limitar ao que tem
Bento XVI apelou ao reforço do espírito missionário na homilia na Avenida dos Aliados, no Porto. Afirmou que a Igreja está pronta para o diálogo inter-religioso e pediu cuidado com o conformismo. "Seria morrer a prazo", sublinhou.
Bento XVI disse hoje que “seria morrer a prazo” se houver a tentação de a Igreja se limitar ao que tem. Durante a homilia que proferiu nos Aliados, no Porto, o Papa apelou ao reforço do espírito missionário.
“Temos de vencer a tentação de nos limitarmos ao que ainda temos, ou julgamos ter, de nosso e seguro: seria morrer a prazo, enquanto presença de Igreja no mundo, que aliás só pode ser missionária, no movimento expansivo do Espírito”, começou por dizer. “Nestes últimos anos, alterou-se o quadro antropológico, cultural, social e religioso da humanidade; hoje a Igreja é chamada a enfrentar desafios novos e está pronta a dialogar com culturas e religiões diversas, procurando construir juntamente com cada pessoa de boa vontade a pacífica convivência dos povos”, acrescentou, ao vincar a preparação da Igreja para o diálogo inter-religioso.
Bento XVI referiu que “o campo da missão ‘ad gentes’ apresenta-se hoje notavelmente alargado e não definível apenas segundo considerações geográficas”. “Realmente aguardam por nós não apenas os povos não-cristãos e as terras distantes, mas também os âmbitos sócio-culturais e sobretudo os corações que são os verdadeiros destinatários da actividade missionária do povo de Deus”, adiantou.
O Santo Padre sustentou que a Igreja deve “servir a humanidade” e pediu eficácia na missão. “Somos chamados a servir a humanidade do nosso tempo, confiando unicamente em Jesus, deixando-nos iluminar pela sua Palavra: «Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça»”, disse, ao citar o livro de João. “Quanto tempo perdido, quanto trabalho adiado, por inadvertência deste ponto! Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão”, completou.
A missão segundo São Matias
O Papa recuperou hoje o exemplo de São Matias, o seguidor de Jesus que foi escolhido para substituir Judas, para reforçar o convite à missão. “O cristão é, na Igreja e com a Igreja, um missionário de Cristo enviado ao mundo. Esta é a missão inadiável de cada comunidade eclesial: receber de Deus e oferecer ao mundo Cristo ressuscitado.”
“É necessário que vos torneis comigo testemunhas da ressurreição de Jesus. Na realidade, se não fordes vós as suas testemunhas no próprio ambiente, quem o será em vosso lugar?”, perguntou o Papa, acrescentando que a acção de cada cristão é essencial para que “todas as situações de definhamento e morte se transformem, pelo Espírito, em ocasiões de crescimento e vida”.
Bento XVI terminou a sua homilia com palavras de encorajamento, reafirmando que é de Jesus que os cristãos recebem a missão. “Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão: a missão recebemo-la sempre de Cristo, que nos deu a conhecer o que ouviu a seu Pai, e somos nela investidos por meio do Espírito na Igreja. Como a própria Igreja, obra de Cristo e do seu Espírito, trata-se de renovar a face da terra a partir de Deus, sempre e só de Deus!”
Bento XVI disse hoje que “seria morrer a prazo” se houver a tentação de a Igreja se limitar ao que tem. Durante a homilia que proferiu nos Aliados, no Porto, o Papa apelou ao reforço do espírito missionário.
“Temos de vencer a tentação de nos limitarmos ao que ainda temos, ou julgamos ter, de nosso e seguro: seria morrer a prazo, enquanto presença de Igreja no mundo, que aliás só pode ser missionária, no movimento expansivo do Espírito”, começou por dizer. “Nestes últimos anos, alterou-se o quadro antropológico, cultural, social e religioso da humanidade; hoje a Igreja é chamada a enfrentar desafios novos e está pronta a dialogar com culturas e religiões diversas, procurando construir juntamente com cada pessoa de boa vontade a pacífica convivência dos povos”, acrescentou, ao vincar a preparação da Igreja para o diálogo inter-religioso.
Bento XVI referiu que “o campo da missão ‘ad gentes’ apresenta-se hoje notavelmente alargado e não definível apenas segundo considerações geográficas”. “Realmente aguardam por nós não apenas os povos não-cristãos e as terras distantes, mas também os âmbitos sócio-culturais e sobretudo os corações que são os verdadeiros destinatários da actividade missionária do povo de Deus”, adiantou.
O Santo Padre sustentou que a Igreja deve “servir a humanidade” e pediu eficácia na missão. “Somos chamados a servir a humanidade do nosso tempo, confiando unicamente em Jesus, deixando-nos iluminar pela sua Palavra: «Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça»”, disse, ao citar o livro de João. “Quanto tempo perdido, quanto trabalho adiado, por inadvertência deste ponto! Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão”, completou.
A missão segundo São Matias
O Papa recuperou hoje o exemplo de São Matias, o seguidor de Jesus que foi escolhido para substituir Judas, para reforçar o convite à missão. “O cristão é, na Igreja e com a Igreja, um missionário de Cristo enviado ao mundo. Esta é a missão inadiável de cada comunidade eclesial: receber de Deus e oferecer ao mundo Cristo ressuscitado.”
“É necessário que vos torneis comigo testemunhas da ressurreição de Jesus. Na realidade, se não fordes vós as suas testemunhas no próprio ambiente, quem o será em vosso lugar?”, perguntou o Papa, acrescentando que a acção de cada cristão é essencial para que “todas as situações de definhamento e morte se transformem, pelo Espírito, em ocasiões de crescimento e vida”.
Bento XVI terminou a sua homilia com palavras de encorajamento, reafirmando que é de Jesus que os cristãos recebem a missão. “Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão: a missão recebemo-la sempre de Cristo, que nos deu a conhecer o que ouviu a seu Pai, e somos nela investidos por meio do Espírito na Igreja. Como a própria Igreja, obra de Cristo e do seu Espírito, trata-se de renovar a face da terra a partir de Deus, sempre e só de Deus!”
Fonte: http://www.rr.pt
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Destaque do 4º Dia da Visita do Papa Bento XVI
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Papa Bento XVI no Porto
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Papa Bento XVI em Portugal - Fotos 4º Dia
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13 de maio de 2010
Papa Bento XVI em Portugal - Fotos 3º Dia
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Destaque do 3º Dia da Visita do Papa Bento XVI
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Papa Bento XVI em Portugal - Fotos 2º Dia
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Destaque do 2º Dia da Visita do Papa Bento XVI
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Papa: "Iludir-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída"
Bento XVI referiu-se à realidade mundial da época em que ocorreram as aparições, para vincar o papel de Fátima na salvação da humanidade. "O homem pôde despoletar um ciclo de morte e terror, mas não consegue interrompê-lo", defendeu.
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12 de maio de 2010
Bento XVI pode ser o primeiro Papa a visitar a China
Bento XVI poderá ser o primeiro papa a visitar a China, afirmou hoje à agência Lusa o bispo de Macau, José Lai, para quem a reconciliação entre Santa Sé e Pequim já esteve mais longe.
«Espero que seja possível neste século uma visita do papa à China e que Bento XVI o consiga», disse José Lai na véspera do 13 maio, que este ano é celebrado em Fátima com a presença do papa.
O bispo de Macau confessa que a visita do chefe da Igreja Católica ao território sob administração chinesa «é um sonho», até porque diz não acreditar que tal seja possível.
«Macau não precisa da visita do Papa, mas a China sim, e creio que é seu desejo visitar o continente chinês. Talvez aproveite a ocasião para passar por Macau», sustentou.
«A China já tem mais de quatro séculos de evangelização, a Igreja Católica não é nova no país e como o papa nunca teve oportunidade para visitar esta terra - com 12 milhões de católicos - vale a pena ir lá e conhecer esta gente», sublinhou José Lai.
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Papa: "Nenhuma força adversa poderá jamais destruir a Igreja"
Bento XVI afirmou que "é nos Santos que a Igreja se reconhece", durante a homilia de no Terreiro do Paço. E apelou aos portugueses para estenderem à comunidade europeia a identidade cultural e religiosa do país.
O Papa afirmou, no seu primeiro dia em Portugal, que "nenhuma força adversa poderá jamais destruir a Igreja". Durante a celebração da missa no Terreiro do Paço, em Lisboa, reconheceu a existência de "filhos insubmissos e até rebeldes", mas afirmou que "é nos Santos que a Igreja" se reconhece.
"Sabemos que não lhe faltam [à Igreja] filhos insubmissos e até rebeldes, mas é nos Santos que a Igreja reconhece os seus traços característicos e, precisamente neles, saboreia a sua alegria mais profunda", afirmou o Papa. "Fixando os seus Santos, esta Igreja local concluiu justamente que a prioridade pastoral hoje é fazer de cada mulher e homem cristão uma presença irradiante da perspectiva evangélica no meio do mundo, na família, na cultura, na economia, na política", acrescentou.
Bento XVI sublinhou que "é preciso voltar a anunciar com vigor e alegria o acontecimento da morte e ressurreição de Cristo, coração do cristianismo". "A ressurreição de Cristo assegura-nos que nenhuma força adversa poderá jamais destruir a Igreja", prosseguiu o Papa. "Só Cristo pode satisfazer plenamente os anseios profundos de cada coração humano e responder às suas questões mais inquietantes acerca do sofrimento, da injustiça e do mal, sobre a morte e a vida do Além", referiu o Santo Padre durante a homilia de Lisboa.
Bento XVI alertou ainda para a "confiança talvez excessiva nos programas eclesiais". "Muitas vezes preocupamo-nos afanosamente com as consequências sociais, culturais e políticas da fé, dando por suposto que a fé existe, o que é cada vez menos realista. Colocou-se uma confiança talvez excessiva nas estruturas e nos programas eclesiais, na distribuição de poderes e funções; mas que acontece se o sal se tornar insípido?", questionou.
Evangelização na comunidade europeia
Depois de relembrar o passado evangelizador de Portugal, o Papa apelou aos portugueses para estenderem à comunidade europeia a identidade cultural e religiosa do país. "Nos tempos passados, a vossa saída em demanda de outros povos não impediu nem destruiu os vínculos com o que éreis e acreditáveis, mas, com sabedoria cristã, pudestes transplantar experiências e particularidades abrindo-vos ao contributo dos outros para serdes vós próprios, em aparente debilidade que é força. Hoje, participando na edificação da Comunidade Europeia, levai o contributo da vossa identidade cultural e religiosa", pediu durante a celebração da missa.
“Glorioso é o lugar conquistado por Portugal entre as nações pelo serviço prestado à dilatação da Fé: nas cinco partes do mundo, há Igrejas locais que tiveram origem na missionação portuguesa”, disse o Papa.
Estando em Lisboa, local de onde partiram os navegadores que deram novos mundos ao mundo, o Papa não esqueceu os santos ligados, de uma forma ou de outra, à cidade. “Nesta multidão incontável, não estão apenas os Santos Veríssimo, Máxima e Júlia, aqui martirizados na perseguição de Diocleciano, ou São Vicente, diácono e mártir, padroeiro principal do Patriarcado; Santo António e São João de Brito que daqui partiram para semear a boa semente de Deus noutras terras e gentes, ou São Nuno de Santa Maria que, há pouco mais de um ano, inscrevi no livro dos Santos”, recordou.
Apelo aos jovens
A finalizar a homilia, Bento XVI deixou um forte apelo aos milhares de peregrinos presentes na cerimónia, especialmente aos jovens, para que vivam a vida cristã com “alegria e entusiasmo”. “Cristo está sempre connosco e caminha sempre com a sua Igreja, acompanha-a e guarda-a, como Ele nos disse: 'Eu estou sempre convosco, até ao fim dos tempos'. Nunca duvideis da sua presença”, disse.
O Papa celebrou a missa coadjuvado por 40 bispos, 450 sacerdotes, 60 diáconos, 50 seminaristas e 400 acólitos.
O Papa afirmou, no seu primeiro dia em Portugal, que "nenhuma força adversa poderá jamais destruir a Igreja". Durante a celebração da missa no Terreiro do Paço, em Lisboa, reconheceu a existência de "filhos insubmissos e até rebeldes", mas afirmou que "é nos Santos que a Igreja" se reconhece.
"Sabemos que não lhe faltam [à Igreja] filhos insubmissos e até rebeldes, mas é nos Santos que a Igreja reconhece os seus traços característicos e, precisamente neles, saboreia a sua alegria mais profunda", afirmou o Papa. "Fixando os seus Santos, esta Igreja local concluiu justamente que a prioridade pastoral hoje é fazer de cada mulher e homem cristão uma presença irradiante da perspectiva evangélica no meio do mundo, na família, na cultura, na economia, na política", acrescentou.
Bento XVI sublinhou que "é preciso voltar a anunciar com vigor e alegria o acontecimento da morte e ressurreição de Cristo, coração do cristianismo". "A ressurreição de Cristo assegura-nos que nenhuma força adversa poderá jamais destruir a Igreja", prosseguiu o Papa. "Só Cristo pode satisfazer plenamente os anseios profundos de cada coração humano e responder às suas questões mais inquietantes acerca do sofrimento, da injustiça e do mal, sobre a morte e a vida do Além", referiu o Santo Padre durante a homilia de Lisboa.
Bento XVI alertou ainda para a "confiança talvez excessiva nos programas eclesiais". "Muitas vezes preocupamo-nos afanosamente com as consequências sociais, culturais e políticas da fé, dando por suposto que a fé existe, o que é cada vez menos realista. Colocou-se uma confiança talvez excessiva nas estruturas e nos programas eclesiais, na distribuição de poderes e funções; mas que acontece se o sal se tornar insípido?", questionou.
Evangelização na comunidade europeia
Depois de relembrar o passado evangelizador de Portugal, o Papa apelou aos portugueses para estenderem à comunidade europeia a identidade cultural e religiosa do país. "Nos tempos passados, a vossa saída em demanda de outros povos não impediu nem destruiu os vínculos com o que éreis e acreditáveis, mas, com sabedoria cristã, pudestes transplantar experiências e particularidades abrindo-vos ao contributo dos outros para serdes vós próprios, em aparente debilidade que é força. Hoje, participando na edificação da Comunidade Europeia, levai o contributo da vossa identidade cultural e religiosa", pediu durante a celebração da missa.
“Glorioso é o lugar conquistado por Portugal entre as nações pelo serviço prestado à dilatação da Fé: nas cinco partes do mundo, há Igrejas locais que tiveram origem na missionação portuguesa”, disse o Papa.
Estando em Lisboa, local de onde partiram os navegadores que deram novos mundos ao mundo, o Papa não esqueceu os santos ligados, de uma forma ou de outra, à cidade. “Nesta multidão incontável, não estão apenas os Santos Veríssimo, Máxima e Júlia, aqui martirizados na perseguição de Diocleciano, ou São Vicente, diácono e mártir, padroeiro principal do Patriarcado; Santo António e São João de Brito que daqui partiram para semear a boa semente de Deus noutras terras e gentes, ou São Nuno de Santa Maria que, há pouco mais de um ano, inscrevi no livro dos Santos”, recordou.
Apelo aos jovens
A finalizar a homilia, Bento XVI deixou um forte apelo aos milhares de peregrinos presentes na cerimónia, especialmente aos jovens, para que vivam a vida cristã com “alegria e entusiasmo”. “Cristo está sempre connosco e caminha sempre com a sua Igreja, acompanha-a e guarda-a, como Ele nos disse: 'Eu estou sempre convosco, até ao fim dos tempos'. Nunca duvideis da sua presença”, disse.
O Papa celebrou a missa coadjuvado por 40 bispos, 450 sacerdotes, 60 diáconos, 50 seminaristas e 400 acólitos.
Fonte: http://www.rr.pt
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Destaque do 1º Dia da Visita do Papa Bento XVI
Cerca de 200 mil pessoas assistiram à missa celebrada por Bento XVI no Terreiro do Paço e nas imediações.
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José Sócrates reuniu-se com Bento XVI, “um homem afável”
Primeiro-ministro realçou as “excelentes relações entre Estado português e todas as confissões”.
Fonte: http://www.rr.pt/
José Sócrates manteve um encontro com o Papa, ao final desta manhã, na Nunciatura Apostólica, depois do encontro de Bento XVI com o mundo da cultura, no Centro Cultural de Belém. À saída, o primeiro-ministro destacou o “homem culto e afável” que é Bento XVI, “o que dá origem a uma conversa muito agradável, como a que tivemos”, afirmou Sócrates aos jornalistas.
O chefe de Governo revela que manifestou ao Santo Padre a alegria que o povo português sente pela sua visita e diz ter sublinhado as “excelentes relações” que existem em Portugal entre o Estado e a Igreja, bem como com todas as confissões. “É uma situação de liberdade religiosa que muito nos satisfaz”, referiu José Sócrates.
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11 de maio de 2010
Papa Bento XVI em Portugal - Fotos 1º Dia
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9 de maio de 2010
Bento XVI manifesta alegria pela visita a Portugal
"Peço as vossas orações pelo sucesso desta jornada, assegurando-vos as minhas orações a Nossa Senhora de Fátima por todo o povo de Deus", disse o Papa.
O Papa Bento XVI manifestou hoje, em Roma, a sua "alegria" face à visita que fará a entre 11 e 14 de Maio, com passagens previstas por Lisboa, Fátima e Porto.
Na saudação inicial do "Regina Coeli", na Praça de S. Pedro, no Vaticano, perante peregrinos de todo o mundo, o Sumo Pontífice disse: "Caros amigos, no coração deste mês mariano, terei a alegria de deslocar-me nos próximos dias a Portugal, visitando a capital Lisboa e o Porto, segunda cidade do país".
Depois, referiu-se a Fátima, "meta principal" da viagem, lembrando que o Santuário da Cova da Iria era "muito querido ao venerável João Paulo II".
Dirigindo-se aos fiéis presentes na Praça de S. Pedro, Bento XVI convidou os católicos a acompanharem a sua viagem, "participando activamente com a oração".
A deslocação, além de ser abordada em língua portuguesa, foi também referida por Bento XVI nas línguas italiana, inglesa e alemã.
"Peço as vossas orações pelo sucesso desta jornada, assegurando-vos as minhas orações a Nossa Senhora de Fátima por todo o povo de Deus", disse.
"A todos, sem excluir ninguém, saúdo cordialmente. Até breve, em Lisboa, Fátima e Porto", disse ainda o Bento XVI em Roma.
Fonte: http://www.rr.pt
O Papa Bento XVI manifestou hoje, em Roma, a sua "alegria" face à visita que fará a entre 11 e 14 de Maio, com passagens previstas por Lisboa, Fátima e Porto.
Na saudação inicial do "Regina Coeli", na Praça de S. Pedro, no Vaticano, perante peregrinos de todo o mundo, o Sumo Pontífice disse: "Caros amigos, no coração deste mês mariano, terei a alegria de deslocar-me nos próximos dias a Portugal, visitando a capital Lisboa e o Porto, segunda cidade do país".
Depois, referiu-se a Fátima, "meta principal" da viagem, lembrando que o Santuário da Cova da Iria era "muito querido ao venerável João Paulo II".
Dirigindo-se aos fiéis presentes na Praça de S. Pedro, Bento XVI convidou os católicos a acompanharem a sua viagem, "participando activamente com a oração".
A deslocação, além de ser abordada em língua portuguesa, foi também referida por Bento XVI nas línguas italiana, inglesa e alemã.
"Peço as vossas orações pelo sucesso desta jornada, assegurando-vos as minhas orações a Nossa Senhora de Fátima por todo o povo de Deus", disse.
"A todos, sem excluir ninguém, saúdo cordialmente. Até breve, em Lisboa, Fátima e Porto", disse ainda o Bento XVI em Roma.
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8 de maio de 2010
Cavaco vai oferecer imagem de S. António a Bento XVI
O Presidente da República também vai presentear o Papa com um livro de sermões de Santo António.
Uma imagem de Santo António em porcelana e uma edição bilingue em Português e Latim dos sermões do mesmo santo, são estes os presentes que o Presidente da República vai oferecer ao Papa.
As prendas serão entregues por Cavaco Silva na terça-feira, dia 11, no Palácio de Belém, durante a visita de Bento XVI a Portugal.
A imagem de Santo António é feita em porcelana biscuit, da Vista Alegre, à qual foi adaptado um pedestal em madeira, elaborado pela Fundação Ricardo Espírito Santo.
A mesma Fundação também encadernou os dois volumes que contêm os sermões de Santo António, uma edição bilingue, em Português e em Latim, encadernados em pele grená e ouro.
Os dois volumes ficam inseridos numa caixa decorada com as armas do Vaticano e os símbolos de Portugal.
Fonte: http://www.rr.pt
Uma imagem de Santo António em porcelana e uma edição bilingue em Português e Latim dos sermões do mesmo santo, são estes os presentes que o Presidente da República vai oferecer ao Papa.
As prendas serão entregues por Cavaco Silva na terça-feira, dia 11, no Palácio de Belém, durante a visita de Bento XVI a Portugal.
A imagem de Santo António é feita em porcelana biscuit, da Vista Alegre, à qual foi adaptado um pedestal em madeira, elaborado pela Fundação Ricardo Espírito Santo.
A mesma Fundação também encadernou os dois volumes que contêm os sermões de Santo António, uma edição bilingue, em Português e em Latim, encadernados em pele grená e ouro.
Os dois volumes ficam inseridos numa caixa decorada com as armas do Vaticano e os símbolos de Portugal.
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Folha Dominical - 09.05.10 Nº320
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X Viana Jovem - Participa e convida os amigos!
Viana do Castelo - 16 de Maio 2010
“Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?” (Mc 10, 17)
Programa:
9h – Acolhimento no Jardim D. Fernando (junto à Sra da Agonia)
10h - Encontro com o outro – Largo de S. Domingos
11h - Encontro com Deus – Praça da República
12h - Eucaristia na Sé Catedral
13h – Almoço/piquenique na relva da marina
É a décima edição do encontro diocesano da juventude. Este ano realiza-se no centro histórico da cidade de Viana do Castelo. O Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Viana do Castelo, que organiza esta actividade sobre o tema da Jornada Mundial da Juventude, espera mais de cinco centenas de jovens de todos os arciprestados.
Pedem a presença alegre dos jovens que serão convidados a vestir uma t-shirt alusiva a este dia e a participar activamente (€1).
Está marcado para a manhã do dia 16 de Maio, com a concentração às 9h no Jardim D. Fernando, junto à Sra da Agonia. Consistirá numa caminhada dinamizada por vários grupos de jovens, com destaque para uma paragem no Largo de S. Domingos (encontro com o outro) e outra na Praça da República (encontro com Deus), terminando com a celebração da Eucaristia animada pelos jovens e presidida pelo bispo da diocese, na Sé Catedral de Viana do Castelo.
O X Viana Jovem termina com o almoço/piquenique na relva da marina.
«É o dia diocesano dos jovens para manifestar a nossa juventude e a alegria cristã».
Pedem a presença alegre dos jovens que serão convidados a vestir uma t-shirt alusiva a este dia e a participar activamente (€1).
Está marcado para a manhã do dia 16 de Maio, com a concentração às 9h no Jardim D. Fernando, junto à Sra da Agonia. Consistirá numa caminhada dinamizada por vários grupos de jovens, com destaque para uma paragem no Largo de S. Domingos (encontro com o outro) e outra na Praça da República (encontro com Deus), terminando com a celebração da Eucaristia animada pelos jovens e presidida pelo bispo da diocese, na Sé Catedral de Viana do Castelo.
O X Viana Jovem termina com o almoço/piquenique na relva da marina.
«É o dia diocesano dos jovens para manifestar a nossa juventude e a alegria cristã».
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7 de maio de 2010
Evangelho de Domingo - 09 de Maio de 2010
Jesus respondeu: «Se alguém me ama, guarda a minha palavra, e meu Pai o amará. Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras. E a palavra que vocês ouvem não é minha, mas é a palavra do Pai que me enviou. Essas são as coisas que eu tinha para dizer estando com vocês. Mas o Advogado, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ele ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembrarem tudo o que eu lhes disse.»
«Eu deixo para vocês a paz, eu lhes dou a minha paz. A paz que eu dou para vocês não é a paz que o mundo dá. Não fiquem perturbados, nem tenham medo. Vocês ouviram o que eu disse: ‘Eu vou, mas voltarei para vocês’. Se vocês me amassem, ficariam alegres porque eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. Eu lhes digo isso agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês acreditem.
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Evangelho
4 de maio de 2010
Viagem Apostólica de Sua Santidade Bento XVI a Portugal - Programa
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Hino dos jovens para a visita do papa Bento XVI
“Bem-Vindo, Santo Padre” é o título do Hino da visita de Bento XVI a Portugal com letra do Pe. Heitor Morais, jesuíta, e música do Pe. António Cartageno, compositor da Diocese de Beja.
Nós sabemos porquê
Porquê seguir esta estrada
Queremos olhar Jesus
E crescer na santidade
Viver a nossa missão
Dia-a-dia, em cada encontro
Escolhidos para anunciar
A beleza do amor e a verdade
Refrão:
Na fé O vejo. Eu acredito
Na Igreja O escuto. Eu acredito
No amor O toco. Eu acredito
Por isso eu digo: Eu acredito
O papa traz-nos Jesus
Celebremos em unidade
Erguendo a Sua luz
Servindo em caridade
Nós sabemos porquê
Porquê acreditar
Se olharmos o que Lhe aconteceu
Assim estamos certos
(Refrão)
Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt
Para ouvir clicar aqui
Download do Ficheiro com a Letra da Música aqui (Formato: PDF | Tamanho: 163KB)
Nós sabemos porquê
Porquê seguir esta estrada
Queremos olhar Jesus
E crescer na santidade
Viver a nossa missão
Dia-a-dia, em cada encontro
Escolhidos para anunciar
A beleza do amor e a verdade
Refrão:
Na fé O vejo. Eu acredito
Na Igreja O escuto. Eu acredito
No amor O toco. Eu acredito
Por isso eu digo: Eu acredito
O papa traz-nos Jesus
Celebremos em unidade
Erguendo a Sua luz
Servindo em caridade
Nós sabemos porquê
Porquê acreditar
Se olharmos o que Lhe aconteceu
Assim estamos certos
(Refrão)
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Papa vai evocar atentado a João Paulo II
Todas as homílias e discursos serão proferidas em português.
Bento XVI vai evocar em Fátima o atentado sofrido por João Paulo II na Praça de S. Pedro, em Roma, em 1981.
Durante uma oração na Capelinha das Aparições no dia 12 de Maio, o Papa vai lembrar a ligação entre o atentado de 1981 e a protecção de Nossa Senhora.
São revelações feitas hoje pelo porta-voz do Vaticano. Em Roma, o Padre Federico Lombardi anunciou que todas as intervenções públicas de Bento XVI serão proferidas em português.
Em Fátima, no dia 12 de Maio, quando chegar à Capelinha, o Papa fará uma oração onde se referirá ao atentado de João Paulo II e à bala que está na coroa de Nossa Senhora.
Também o percurso habitual da procissão de 13 de Maio entre a Capelinha e o altar do recinto será percorrido pelo Papa, não a pé, mas de papa-móvel para que todos os fiéis o possam ver.
Bento XVI irá também oferecer uma rosa de ouro ao Santuário de Fátima, um gesto habitual do Papa nos santuários Marianos, aliás, como já tinha feito o Papa Paulo VI, em 1967.
O Padre Lombardi afirmou a particularidade desta viagem não coincidir com nenhum fim-de-semana por estar centrada no 13 de Maio. Sublinhou também o facto desta viagem incluir encontros e celebrações nas duas principais cidades do país e a possibilidade do Papa se referir à realidade social, cultural e política de Portugal.
Interrogado sobre se o Santo Padre falaria sobre os valores da família, tendo em conta a posição do Parlamento sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o porta-voz do Vaticano optou por uma resposta evasiva, não descartando, no entanto, a hipótese de Bento XVI aproveitar uma dessas ocasiões para se referir ao matrimónio e aos valores cristãos da família.
Fonte: http://www.rr.pt
Bento XVI vai evocar em Fátima o atentado sofrido por João Paulo II na Praça de S. Pedro, em Roma, em 1981.
Durante uma oração na Capelinha das Aparições no dia 12 de Maio, o Papa vai lembrar a ligação entre o atentado de 1981 e a protecção de Nossa Senhora.
São revelações feitas hoje pelo porta-voz do Vaticano. Em Roma, o Padre Federico Lombardi anunciou que todas as intervenções públicas de Bento XVI serão proferidas em português.
Em Fátima, no dia 12 de Maio, quando chegar à Capelinha, o Papa fará uma oração onde se referirá ao atentado de João Paulo II e à bala que está na coroa de Nossa Senhora.
Também o percurso habitual da procissão de 13 de Maio entre a Capelinha e o altar do recinto será percorrido pelo Papa, não a pé, mas de papa-móvel para que todos os fiéis o possam ver.
Bento XVI irá também oferecer uma rosa de ouro ao Santuário de Fátima, um gesto habitual do Papa nos santuários Marianos, aliás, como já tinha feito o Papa Paulo VI, em 1967.
O Padre Lombardi afirmou a particularidade desta viagem não coincidir com nenhum fim-de-semana por estar centrada no 13 de Maio. Sublinhou também o facto desta viagem incluir encontros e celebrações nas duas principais cidades do país e a possibilidade do Papa se referir à realidade social, cultural e política de Portugal.
Interrogado sobre se o Santo Padre falaria sobre os valores da família, tendo em conta a posição do Parlamento sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o porta-voz do Vaticano optou por uma resposta evasiva, não descartando, no entanto, a hipótese de Bento XVI aproveitar uma dessas ocasiões para se referir ao matrimónio e aos valores cristãos da família.
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