31 de março de 2010
47ª Semana das Vocações
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Jornal a "Chama" - Abril de 2010
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Chama
27 de março de 2010
Folha Dominical - 28.03.10 Nº315
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Folha Dominical
Evangelho de Domingo de Ramos - 27 de Março de 2010
Em seguida, toda a assembleia se levantou, e levaram Jesus a Pilatos.
Começaram a acusação, dizendo: «Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar tributo ao imperador, e afirmando ser ele mesmo o Messias, o Rei.» Pilatos interrogou a Jesus: «Tu és o rei dos judeus?» Jesus respondeu, declarando: «É você quem está dizendo isso!» Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão: «Não encontro nesse homem nenhum motivo de condenação.» Eles, porém, insistiam: «Ele está provocando revolta entre o povo, com seu ensinamento. Começou na Galileia, passou por toda a Judeia, e agora chegou aqui.»
Quando ouviu isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu. Ao saber que Jesus estava sob a jurisdição de Herodes, Pilatos o mandou a este, pois também Herodes estava em Jerusalém nesses dias. Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois já ouvira falar a respeito dele, e há muito tempo desejava vê-lo. Esperava ver Jesus fazendo algum milagre. Herodes o interrogou com muitas perguntas. Jesus, porém, não respondeu nada.
Entretanto, os chefes dos sacerdotes e os doutores da Lei estavam presentes, e faziam violentas acusações contra Jesus. Herodes e seus soldados trataram Jesus com desprezo, caçoaram dele, e o vestiram com uma roupa brilhante. E o mandaram de volta a Pilatos. Nesse dia, Herodes e Pilatos ficaram amigos, pois antes eram inimigos.
Então Pilatos convocou os chefes dos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse: «Vocês trouxeram este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Eu já o interroguei diante de vocês, e não encontrei nele nenhum dos crimes de que vocês o estão acusando. Herodes também não encontrou, pois mandou Jesus de volta para nós. Como podem ver, ele não fez nada para merecer a morte. Portanto, vou castigá-lo, e depois o soltarei.» Ora, em cada festa de Páscoa, Pilatos devia soltar um prisioneiro para eles. Toda a multidão começou a gritar: «Mate esse homem! Solte-nos Barrabás!» Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade, e por homicídio. Pilatos queria libertar Jesus, e falou outra vez à multidão. Mas eles gritavam: «Crucifique! Crucifique!» E Pilatos falou pela terceira vez: «Mas que mal fez esse homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo, e depois o soltarei.» Mas eles continuaram a gritar com toda a força, pedindo que Jesus fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava cada vez mais. Então Pilatos pronunciou a sentença: que fosse feito o que eles pediam. Soltou o homem que eles queriam, aquele que tinha sido preso por revolta e homicídio, e entregou Jesus à vontade deles.
Enquanto levavam Jesus para ser crucificado, pegaram certo Simão, da cidade de Cirene, que voltava do campo, e o forçaram a carregar a cruz atrás de Jesus. Uma grande multidão do povo o seguia. E mulheres batiam no peito, e choravam por Jesus. Jesus, porém, voltou-se, e disse: «Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim! Chorem por vocês mesmas e por seus filhos! Porque dias virão, em que se dirá: ‘Felizes das mulheres que nunca tiveram filhos, dos ventres que nunca deram à luz e dos seios que nunca amamentaram.’ Então começarão a pedir às montanhas: ‘Caiam em cima de nós!’ E às colinas: ‘Escondam-nos!’ Porque, se assim fazem com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?» Levavam também outros dois criminosos, junto com ele, para serem mortos.
Quando chegaram ao chamado «lugar da Caveira», aí crucificaram Jesus e os criminosos, um à sua direita e outro à sua esquerda. E Jesus dizia: «Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo!» Depois repartiram a roupa de Jesus, fazendo sorteio. O povo permanecia aí, olhando. Os chefes, porém, zombavam de Jesus, dizendo: «A outros ele salvou. Que salve a si mesmo, se é de facto o Messias de Deus, o Escolhido!» Os soldados também caçoavam dele. Aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, e diziam: «Se tu és o rei dos judeus, salva a ti mesmo!» Acima dele havia um letreiro: «Este é o Rei dos judeus.»
Um dos criminosos crucificados o insultava, dizendo: «Não és tu o Messias? Salva a ti mesmo e a nós também!» Mas o outro o repreendeu, dizendo: «Nem você teme a Deus, sofrendo a mesma condenação? Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal.» E acrescentou: «Jesus, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino.» Jesus respondeu: «Eu lhe garanto: hoje mesmo você estará comigo no Paraíso.»
Já era mais ou menos meio-dia, e uma escuridão cobriu toda a região até às três horas da tarde, pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio. Então Jesus deu um forte grito: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.» Dizendo isso, expirou. O oficial do exército viu o que tinha acontecido, e glorificou a Deus, dizendo: «De facto! Esse homem era justo!» E todas as multidões que estavam aí, e que tinham vindo para assistir, viram o que havia acontecido, e voltaram para casa, batendo no peito. Todos os conhecidos de Jesus, assim como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram à distância, olhando essas coisas.
Fonte: http://www.h2onews.org
Começaram a acusação, dizendo: «Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar tributo ao imperador, e afirmando ser ele mesmo o Messias, o Rei.» Pilatos interrogou a Jesus: «Tu és o rei dos judeus?» Jesus respondeu, declarando: «É você quem está dizendo isso!» Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão: «Não encontro nesse homem nenhum motivo de condenação.» Eles, porém, insistiam: «Ele está provocando revolta entre o povo, com seu ensinamento. Começou na Galileia, passou por toda a Judeia, e agora chegou aqui.»
Quando ouviu isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu. Ao saber que Jesus estava sob a jurisdição de Herodes, Pilatos o mandou a este, pois também Herodes estava em Jerusalém nesses dias. Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois já ouvira falar a respeito dele, e há muito tempo desejava vê-lo. Esperava ver Jesus fazendo algum milagre. Herodes o interrogou com muitas perguntas. Jesus, porém, não respondeu nada.
Entretanto, os chefes dos sacerdotes e os doutores da Lei estavam presentes, e faziam violentas acusações contra Jesus. Herodes e seus soldados trataram Jesus com desprezo, caçoaram dele, e o vestiram com uma roupa brilhante. E o mandaram de volta a Pilatos. Nesse dia, Herodes e Pilatos ficaram amigos, pois antes eram inimigos.
Então Pilatos convocou os chefes dos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse: «Vocês trouxeram este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Eu já o interroguei diante de vocês, e não encontrei nele nenhum dos crimes de que vocês o estão acusando. Herodes também não encontrou, pois mandou Jesus de volta para nós. Como podem ver, ele não fez nada para merecer a morte. Portanto, vou castigá-lo, e depois o soltarei.» Ora, em cada festa de Páscoa, Pilatos devia soltar um prisioneiro para eles. Toda a multidão começou a gritar: «Mate esse homem! Solte-nos Barrabás!» Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade, e por homicídio. Pilatos queria libertar Jesus, e falou outra vez à multidão. Mas eles gritavam: «Crucifique! Crucifique!» E Pilatos falou pela terceira vez: «Mas que mal fez esse homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo, e depois o soltarei.» Mas eles continuaram a gritar com toda a força, pedindo que Jesus fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava cada vez mais. Então Pilatos pronunciou a sentença: que fosse feito o que eles pediam. Soltou o homem que eles queriam, aquele que tinha sido preso por revolta e homicídio, e entregou Jesus à vontade deles.
Enquanto levavam Jesus para ser crucificado, pegaram certo Simão, da cidade de Cirene, que voltava do campo, e o forçaram a carregar a cruz atrás de Jesus. Uma grande multidão do povo o seguia. E mulheres batiam no peito, e choravam por Jesus. Jesus, porém, voltou-se, e disse: «Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim! Chorem por vocês mesmas e por seus filhos! Porque dias virão, em que se dirá: ‘Felizes das mulheres que nunca tiveram filhos, dos ventres que nunca deram à luz e dos seios que nunca amamentaram.’ Então começarão a pedir às montanhas: ‘Caiam em cima de nós!’ E às colinas: ‘Escondam-nos!’ Porque, se assim fazem com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?» Levavam também outros dois criminosos, junto com ele, para serem mortos.
Quando chegaram ao chamado «lugar da Caveira», aí crucificaram Jesus e os criminosos, um à sua direita e outro à sua esquerda. E Jesus dizia: «Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo!» Depois repartiram a roupa de Jesus, fazendo sorteio. O povo permanecia aí, olhando. Os chefes, porém, zombavam de Jesus, dizendo: «A outros ele salvou. Que salve a si mesmo, se é de facto o Messias de Deus, o Escolhido!» Os soldados também caçoavam dele. Aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, e diziam: «Se tu és o rei dos judeus, salva a ti mesmo!» Acima dele havia um letreiro: «Este é o Rei dos judeus.»
Um dos criminosos crucificados o insultava, dizendo: «Não és tu o Messias? Salva a ti mesmo e a nós também!» Mas o outro o repreendeu, dizendo: «Nem você teme a Deus, sofrendo a mesma condenação? Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal.» E acrescentou: «Jesus, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino.» Jesus respondeu: «Eu lhe garanto: hoje mesmo você estará comigo no Paraíso.»
Já era mais ou menos meio-dia, e uma escuridão cobriu toda a região até às três horas da tarde, pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio. Então Jesus deu um forte grito: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.» Dizendo isso, expirou. O oficial do exército viu o que tinha acontecido, e glorificou a Deus, dizendo: «De facto! Esse homem era justo!» E todas as multidões que estavam aí, e que tinham vindo para assistir, viram o que havia acontecido, e voltaram para casa, batendo no peito. Todos os conhecidos de Jesus, assim como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram à distância, olhando essas coisas.
Fonte: http://www.h2onews.org
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Evangelho
25 de março de 2010
Quase 300 mil já usaram o Passo-a-Rezar
O primeiro mês de funcionamento do sítio www.passo-a-rezar.net contou com mais de 280 mil downloads e uma utilização diária a rondar os 16 mil acessos.
A página, que disponibiliza orações diárias que podem ser ouvidas em qualquer leitor de áudio portátil, tem já no horizonte a divulgação do serviço para outros países de língua portuguesa como o Brasil e Moçambique.
Com pouco mais de um mês de vida, o passo-a-rezar.net já faz parte do dia-a-dia de muitos cidadãos. O site disponibiliza uma oração diária, acompanhada de música própria que convida à reflexão.
As orações disponíveis na página são descarregadas por cerca de 16 mil pessoas por dia. Um número grande para uma página portuguesa acabada de aparecer na Internet.
A utilização das novas tecnologias não é nova na Igreja e é até aconselhada por Bento XVI. O papa considera essencial colocar "os media ao serviço da Palavra", de maneira a estar mais próximo dos crentes.
Numa altura em que a Igreja enfrenta crises de vocações e crises de fé, este novo serviço pretende incentivar a ligação com Deus, e por isso não há a preocupação de os textos ou as músicas disponíveis se virem a esgotar, a novidade é mesmo o encontro com Deus no dia-a-dia, numa relação que, tal como todas as relações, tem os seus altos e baixos.
Na semana da Páscoa, haverá ainda outra novidade: Ruy de Carvalho, e a filha Paula, dão voz aos textos diários.
Até agora os textos disponíveis na página eram uma tradução do sítio inglês. A partir do dia 5 de Abril, os textos vão ser escritos por jesuítas portugueses e pelo padre Tolentino Mendonça.
Fonte: http://www.rr.pt
A página, que disponibiliza orações diárias que podem ser ouvidas em qualquer leitor de áudio portátil, tem já no horizonte a divulgação do serviço para outros países de língua portuguesa como o Brasil e Moçambique.
Com pouco mais de um mês de vida, o passo-a-rezar.net já faz parte do dia-a-dia de muitos cidadãos. O site disponibiliza uma oração diária, acompanhada de música própria que convida à reflexão.
As orações disponíveis na página são descarregadas por cerca de 16 mil pessoas por dia. Um número grande para uma página portuguesa acabada de aparecer na Internet.
A utilização das novas tecnologias não é nova na Igreja e é até aconselhada por Bento XVI. O papa considera essencial colocar "os media ao serviço da Palavra", de maneira a estar mais próximo dos crentes.
Numa altura em que a Igreja enfrenta crises de vocações e crises de fé, este novo serviço pretende incentivar a ligação com Deus, e por isso não há a preocupação de os textos ou as músicas disponíveis se virem a esgotar, a novidade é mesmo o encontro com Deus no dia-a-dia, numa relação que, tal como todas as relações, tem os seus altos e baixos.
Na semana da Páscoa, haverá ainda outra novidade: Ruy de Carvalho, e a filha Paula, dão voz aos textos diários.
Até agora os textos disponíveis na página eram uma tradução do sítio inglês. A partir do dia 5 de Abril, os textos vão ser escritos por jesuítas portugueses e pelo padre Tolentino Mendonça.
Fonte: http://www.rr.pt
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23 de março de 2010
Mais um ataque grotesco a cristãos no Paquistão
Um homem foi queimado vivo e a sua mulher violada por se recusarem a abandonar o Cristianismo.
Arshed e Martha Masih são as duas mais recentes vítimas de intolerância anti-cristã no Paquistão. Ambos trabalhavam para um muçulmano influente, na zona de Rawalpindi, que lhes terá intimado a converterem-se ao Islão.
Depois de ter recusado a proposta do seu patrão, Arshed foi avisado de “duras consequências” caso continuasse a professar o Cristianismo. Então, sugeriu que ele e a esposa deixassem os seus empregos de motorista e empregada na casa de Sheikh Muhammad Sultan, onde viviam juntamente com os seus dois filhos, mas o empresário muçulmano ameaçou matá-lo se partisse.
O ataque surgiu finalmente às mãos de agentes da polícia, às portas da esquadra local. Enquanto o marido era incendiado, Martha foi violada. Os filhos, entre os 7 e os 12 anos, foram obrigados a observar toda a cena.
Arshed ficou com queimaduras em 80% do corpo, e é muito pouco provável que sobreviva. As autoridades do Governo Regional de Punjab prometem tomar medidas para prender os culpados, mas no Paquistão são poucos os cristãos que confiam na justiça nestes casos.
Este ataque surge uma semana depois da publicação do Observatório de Liberdade Religiosa no Mundo para 2009, da organização Ajuda à Igreja que Sofre. A AIS destaca o aumento da perseguição contra cristãos durante o ano transacto, e realça o Paquistão como um dos 13 onde a situação se tornou particularmente preocupante.
Fonte: http://www.rr.pt
Arshed e Martha Masih são as duas mais recentes vítimas de intolerância anti-cristã no Paquistão. Ambos trabalhavam para um muçulmano influente, na zona de Rawalpindi, que lhes terá intimado a converterem-se ao Islão.
Depois de ter recusado a proposta do seu patrão, Arshed foi avisado de “duras consequências” caso continuasse a professar o Cristianismo. Então, sugeriu que ele e a esposa deixassem os seus empregos de motorista e empregada na casa de Sheikh Muhammad Sultan, onde viviam juntamente com os seus dois filhos, mas o empresário muçulmano ameaçou matá-lo se partisse.
O ataque surgiu finalmente às mãos de agentes da polícia, às portas da esquadra local. Enquanto o marido era incendiado, Martha foi violada. Os filhos, entre os 7 e os 12 anos, foram obrigados a observar toda a cena.
Arshed ficou com queimaduras em 80% do corpo, e é muito pouco provável que sobreviva. As autoridades do Governo Regional de Punjab prometem tomar medidas para prender os culpados, mas no Paquistão são poucos os cristãos que confiam na justiça nestes casos.
Este ataque surge uma semana depois da publicação do Observatório de Liberdade Religiosa no Mundo para 2009, da organização Ajuda à Igreja que Sofre. A AIS destaca o aumento da perseguição contra cristãos durante o ano transacto, e realça o Paquistão como um dos 13 onde a situação se tornou particularmente preocupante.
Fonte: http://www.rr.pt
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19 de março de 2010
Folha Dominical - 21.03.10 Nº314
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Folha Dominical
Evangelho de Domingo - 11 de Abril 2010
Era o primeiro dia da semana. Ao anoitecer desse dia, estando fechadas as portas do lugar onde se achavam os discípulos por medo das autoridades dos judeus, Jesus entrou. Ficou no meio deles e disse: «A paz esteja com vocês.» Dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos ficaram contentes por ver o Senhor.
Jesus disse de novo para eles: «A paz esteja com vocês. Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês.» Tendo falado isso, Jesus soprou sobre eles, dizendo: «Recebam o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados. Os pecados daqueles que vocês não perdoarem, não serão perdoados.»
Tomé, chamado Gémeo, que era um dos Doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos disseram para ele: «Nós vimos o Senhor.» Tomé disse: «Se eu não vir a marca dos pregos nas mãos de Jesus, se eu não colocar o meu dedo na marca dos pregos, e se eu não colocar a minha mão no lado dele, eu não acreditarei.»
Uma semana depois, os discípulos estavam reunidos de novo. Dessa vez, Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou. Ficou no meio deles e disse: «A paz esteja com vocês.» Depois disse a Tomé: «Estenda aqui o seu dedo e veja as minhas mãos. Estenda a sua mão e toque o meu lado. Não seja incrédulo, mas tenha fé.» Tomé respondeu a Jesus: «Meu Senhor e meu Deus!» Jesus disse: «Você acreditou porque viu? Felizes os que acreditaram sem ter visto.»
Jesus realizou diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes sinais foram escritos para que vocês acreditem que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, acreditando, vocês tenham a vida em seu nome.
Jesus disse de novo para eles: «A paz esteja com vocês. Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês.» Tendo falado isso, Jesus soprou sobre eles, dizendo: «Recebam o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados. Os pecados daqueles que vocês não perdoarem, não serão perdoados.»
Tomé, chamado Gémeo, que era um dos Doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos disseram para ele: «Nós vimos o Senhor.» Tomé disse: «Se eu não vir a marca dos pregos nas mãos de Jesus, se eu não colocar o meu dedo na marca dos pregos, e se eu não colocar a minha mão no lado dele, eu não acreditarei.»
Uma semana depois, os discípulos estavam reunidos de novo. Dessa vez, Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou. Ficou no meio deles e disse: «A paz esteja com vocês.» Depois disse a Tomé: «Estenda aqui o seu dedo e veja as minhas mãos. Estenda a sua mão e toque o meu lado. Não seja incrédulo, mas tenha fé.» Tomé respondeu a Jesus: «Meu Senhor e meu Deus!» Jesus disse: «Você acreditou porque viu? Felizes os que acreditaram sem ter visto.»
Jesus realizou diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes sinais foram escritos para que vocês acreditem que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, acreditando, vocês tenham a vida em seu nome.
Fonte: http://media.h2onews.org
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Evangelho
18 de março de 2010
Jornal "União de Coura" - Março de 2010
Autoria de Comunidades Vivas ©
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13 de março de 2010
Folha Dominical - 14.03.10 Nº313
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12 de março de 2010
Evangelho de Domingo - 14 de Março de 2010
Todos os cobradores de impostos e pecadores se aproximavam de Jesus para o escutar. Mas os fariseus e os doutores da Lei criticavam a Jesus, dizendo: «Esse homem acolhe pecadores, e come com eles!»
Então Jesus contou-lhes esta parábola: «Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, me dá a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu, e partiu para um lugar distante. E aí esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome nessa região, e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para a roça, cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a lavagem que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. Então, caindo em si, disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome... Vou me levantar, e vou encontrar meu pai, e dizer a ele: - Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho. Trata-me como um dos teus empregados’. Então se levantou, e foi ao encontro do pai.
Quando ainda estava longe, o pai o avistou, e teve compaixão. Saiu correndo, o abraçou, e o cobriu de beijos. Então o filho disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Depressa, tragam a melhor túnica para vestir meu filho. E coloquem um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Peguem o novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto, e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’. E começaram a festa.
O filho mais velho estava na roça. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados, e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: ‘É seu irmão que voltou. E seu pai, porque o recuperou são e salvo, matou o novilho gordo’. Então, o irmão ficou com raiva, e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua; e nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho gordo!’ Então o pai lhe disse: ‘Filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu. Mas, era preciso festejar e nos alegrar, porque esse seu irmão estava morto, e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’.»
Então Jesus contou-lhes esta parábola: «Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, me dá a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu, e partiu para um lugar distante. E aí esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome nessa região, e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para a roça, cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a lavagem que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. Então, caindo em si, disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome... Vou me levantar, e vou encontrar meu pai, e dizer a ele: - Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho. Trata-me como um dos teus empregados’. Então se levantou, e foi ao encontro do pai.
Quando ainda estava longe, o pai o avistou, e teve compaixão. Saiu correndo, o abraçou, e o cobriu de beijos. Então o filho disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Depressa, tragam a melhor túnica para vestir meu filho. E coloquem um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Peguem o novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto, e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’. E começaram a festa.
O filho mais velho estava na roça. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados, e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: ‘É seu irmão que voltou. E seu pai, porque o recuperou são e salvo, matou o novilho gordo’. Então, o irmão ficou com raiva, e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua; e nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho gordo!’ Então o pai lhe disse: ‘Filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu. Mas, era preciso festejar e nos alegrar, porque esse seu irmão estava morto, e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’.»
Fonte: http://media.h2onews.org
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10 de março de 2010
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5 de março de 2010
Folha Dominical - 07.03.10 Nº312
Folha Dominical - 07.03.10 Nº312
Autoria de Comunidades Vivas ©
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Evangelho de Domingo - 07 de Março de 2010
Nesse tempo, chegaram algumas pessoas levando notícias a Jesus sobre os galileus que Pilatos tinha matado, enquanto ofereciam sacrifícios. Jesus respondeu-lhes: “Pensam vocês que esses galileus, por terem sofrido tal sorte, eram mais pecadores do que todos os outros galileus? De modo algum, lhes digo eu. E se vocês não se converterem, vão morrer todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram quando a torre de Siloé caiu em cima deles? Pensam vocês que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? De modo algum, lhes digo eu. E se vocês não se converterem, vão morrer todos do mesmo modo.” Então Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada no meio da vinha. Foi até ela procurar figos, e não encontrou. Então disse ao agricultor: ‘Olhe! Hoje faz três anos que venho buscar figos nesta figueira, e não encontro nada! Corte-a. Ela só fica aí esgotando a terra’. Mas o agricultor respondeu: ‘Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e pôr adubo. Quem sabe, no futuro ela dará fruto! Se não der, então a cortarás’.”
Fonte: http://media.h2onews.org
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1 de março de 2010
Jornal a "Chama" - Março de 2010
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